Caminhão-Cegonha
A utilização do caminhão-cegonha no Brasil se deu com o estabelecimento das montadoras de veículos nas décadas de 50 e 60. De acordo com o Sindicato Nacional dos Cegonheiros (Sinaceg), antes de aparecerem as carrocerias cegonhas, os automóveis eram entregues, ao destino final, pelos motoristas chamados Caravanistas. O problema era que o automóvel chegava com a quilometragem rodada correspondente ao trajeto percorrido.
O registro mostra um cegonha, em 1986, carregado com três Monzas, uma perua Marajó e um Chevette.Entre os anos 60 e 70 surgem os primeiros caminhões “Toco”, apelidados de cegonha e que levavam de três a cinco veículos das indústrias da região do ABC, em São Paulo, para todo o país. Depois vieram as carretas “pranchas” ou “pranchinhas”, que carregavam de cinco a sete carros e eram conhecidas como jamantas, em São Paulo. A próxima evolução desse tipo de transporte foi a “carreta”, com capacidade para levar de oito a nove veículos. Até chegar nos caminhões-cegonhas atuais que carregam até 11 veículos.